quinta-feira, 23 de junho de 2011

que vergonha

Casamento coletivo marca união de dezenas de casais gays no Rio
Quarenta e três casais reafirmaram publicamente uma garantia concedida pelo Supremo: de que têm os mesmos direitos que casais heterossexuais.


No Rio, uma cerimônia marcou a união de dezenas de casais gays. Um casamento coletivo, com buquês, troca de alianças e brindes.
Quarenta e três casais homossexuais disseram ‘sim’ e reafirmaram publicamente uma garantia já concedida pelo Supremo Tribunal Federal: a de que eles têm os mesmos direitos que os casais heterossexuais.
“Em nome da Constituição do Brasil, os declaro unidos afetivamente e na forma dos princípios gerais do direito, casados”.
Lea e Maria Luiza vivem juntas há 13 anos e já se casaram informalmente duas outras vezes. Dessa vez foi pra valer, com a assinatura da união estável. “O que a gente quer é direitos civis. Nós entendemos, como cidadãs brasileiras, que não podem existir cidadãos de segunda classe no Brasil. Nós lutamos por um estado democrático de fato e é isso que nós estamos reivindicando”, afirma a professora Lea Carvalho.
O casamento coletivo foi também para mostrar que esses casais, mesmo sendo diferentes, são iguais a todos os outros que desejam ter o seu direito à felicidade reconhecido.
Leo e Odílio vieram de Goiânia, onde um juiz havia anulado uma escritura de união estável do casal. A decisão do juiz foi suspensa pela corregedora-geral da Justiça. Mesmo assim, os rapazes resolveram fazer nova escritura no Rio de Janeiro.
“É um sonho que só quem casa, só quem vive junto, é que sabe o sentimento que é ser feliz, ser completo com a pessoa que a gente ama, ter ela dentro de casa, nos momentos de alegria, nos momentos de tristeza, na saúde, na doença, na pobreza e na riqueza”, conta o jornalista Leo Mendes.
Em outro casal, um é motorista de ônibus, e o outro, administrador de empresas. “Diferença de classe não tem. O amor venceu”, brinca Eron de Mello, administrador de empresas.
Amigos e familiares dos casais acompanharam a cerimônia civil. Elizabeth e Flávia, seguidoras da umbanda, pediram também a bênção da sua mãe-de-santo: “O amor se sobrepõe à todas as questões que o homem ainda consegue ver com preconceito, o amor supera tudo isso”, fala a mãe-de-santo Flávia Pinto.

Pastoras lésbicas querem fazer 'evangelização' na Parada Gay de SP
Lanna Holder e Rosania Rocha dizem que movimento perdeu o propósito.
Organização diz que evento continua reivindicando direitos humanos.
Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.
“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”
As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.
Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”
Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”
Negação e aceitação da sexualidade
As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.

O casal passou por sessões de descarrego e
regressão por causa da orientação sexual (Foto:
Clara Velasco/G1)
“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.
A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”
Igreja Cidade de Refúgio
Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.
Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.
Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna.

Jesus está voltando

sábado, 18 de junho de 2011

Repele as festas e reuniões sociais dispersivas, principalmente nas épocas mais favoráveis a esforços unidos para a conversão de almas a Cristo.Podes estar certo de que o diabo procurará desviar-te nessa direção. Quando estiveres orando e planejando um avivamento da obra de Deus, alguns mundanos te convidarão a uma festa. Não vás, pois se fores, terás uma série de festas, que virão anular as tuas orações
Não te deixes enganar: o teu poder espiritual perante o povo nunca crescerá pela aceitação de tais convites em tais épocas. Se a ocasião é boa para festas, porque o povo está folgado, também é boa para reuniões espirituais, e tua influência deve ser aplicada para atrair o povo à casa de Deus.seja um intercessor hoje temos oração as 20:00 na igreja
Cuida em conhecer pessoalmente e viver diariamente a pessoa de Cristo.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

PACTO DE COMPROMISSO DO SERVO DE DEUS

Ó meu Deus, meu Senhor e Amigo, eis-me aqui mais uma vez diante de Ti. Bem sei que Tu esquadrinhas meus mais íntimos pensamentos e lês cada um de meus desejos. Tu conheces minha suprema aspiração, e, neste exato momento, desejo sinceramente fazer um pacto contigo, o qual jamais será violado.

Tu me amaste com um amor perene – mesmo sendo sabedor de toda minha pecaminosidade e de quão infiel e indigno sou. Deste Teu Filho, Jesus Cristo, para morrer por mim, a fim de que meus pecados fossem perdoados, Teu Espírito me dominasse, minha vida fosse empregada a Teu serviço, e para que eu finalmente pudesse ser recebido no Teu reino, no Céu.

Sendo assim desejo consagrar meu tempo, meus talentos, meus recursos, e qualquer prestígio de que eu dispuser, com objetivo de promover os interesses do Seu Reino e trazer o perdido e aquele que se desviou ao conhecimento e à alegria da Tua salvação.

Eu assumo este compromisso reconhecendo que ele acarretará verdadeira tribulação, trabalho árduo e diário e sacrifício constante.

Ó Senhor, o mundo Te despreza, mas eu me glorio em Ti – o mundo Te odeia, mas eu Te amo.

Por Tua causa separo-me mais uma vez do mundo – de seus atrativos, suas amizades, seus modismos, seus pecados – e, neste mesmo instante, prometo que como servo do Senhor, seguir-Te-ei de todo o meu coração. Eu Te obedecerei com toda a minha força, manter-me-ei fiel a Ti com todo o meu amor, e lutarei por Ti cada um de meus dias.