segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

à luz do conhecimento que temos sobre o altar de Deus

é melhor vivermos seis meses com o coração em chamas, apontando o pecado deste mundo, seja em que lugar for, e conclamando o povo a libertar-se do poder de Satanás e se voltar para Deus (como fez João Batista), do que morrer cercado de honrarias eclesiásticas e de doutorados em teologia, para se tornar motivo de riso no inferno, para os espíritos das trevas.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Precisa-se: Profetas Para O Dia Do Juízo

A cabeça de Paulo já está mesmo prestes a rolar. E daí? Então diante de Agripa esse destemido discípulo não tem medo, nem usa de meias medidas. Na verdade ele não consegue ser falso em nenhuma situação, nem em lugar algum. A coragem física é uma forma pela qual um homem pode se distinguir. Mas a coragem moral, que não treme ante as opiniões dos outros, sejam eles quem forem, é outra coisa. Paulo possuía esses dois tipos de coragem que fizeram dele um Daniel cristão, numa “cova de leões” romana. Os homens poderão destruir o corpo de um profeta, mas nunca destruirão o profeta. Mas, como eu ia dizendo, quando Paulo se apresentou perante o rei Agripa, já estava com a cabeça prestes a rolar. Ciente de que já estavam bem perto os pés daqueles que o sepultariam, ele prega com maior fervor, a ponto de aquele rei imoral gaguejar: “Por pouco me persuades a me fazer cristão”. E também Festo, que era um dos convidados, esquece as regras da boa educação, e interrompe-o: “Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar”. Ao que o apóstolo responde: “Não estou louco, ó excelentíssimo Festo”. (Acho que o tom de voz que ele empregou aqui dava a entender que os ouvintes é queestavam loucos.) Mas diga-me: quando pregamos o evangelho hoje, alguém acha que estamos loucos? Pelo contrário, não podemos fazer pregações muito taxativas, não é mesmo? Afinal, temos que pensar em nossa reputação, nas multidões que vêm ouvir-nos, nas ofertas que temos de levantar, e nos tantos anos que já temos de ministério. Faz alguns anos, os metodistas realizaram uma convenção anual em Newcastle, na Inglaterra. E a conclusão a que chegaram é que, a

despeito dos grandes esforços empreendidos nas campanhas de evangelismo em massa e da preservação dos conversos pelo trabalho de discipulado, a “vela do evangelismo” está quase apagada. Mas entre eles existem homens de grande coração, de visão ampla e de grandeza de mente. Um deles é Edwin Sangster, teólogo, escritor e agora também presidente da junta de missões nacionais. Ele não refuta a acusação de que o metodismo está enfermo, quase à morte. Mostra-se comovido, e comove outros. Ouça o que ele diz: “Estamos lutando contra uma doença entranhada nas profundezas da alma da nação. E para ela temos que empregar uma profunda terapia de raios-X que ainda não conseguimos definir com clareza”. E depois acrescenta: “Acredito, com tristeza, que o agnosticismo está-se desenvolvendo na Inglaterra, em vez do avivamento que os metodistas tanto desejavam. E creio que, mesmo que o número dos presentes fosse menor, poderíamos ter a conversão de todos eles. Mas o que acontece é que até os que estão nos púlpitos têm problemas de incredulidade”. E enquanto a igreja vai-se tornando fria e ineficiente, as cadeias e as varas de família onde se julgam os divórcios estão cada vez mais superlotadas.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Será que em nossos dias não estamos confiando demais no braço de carne?

“Será que em nossos dias não estamos confiando demais no braço de carne? Por que será que não podemos presenciar as mesmas maravilhas que ocorreram no passado? Os olhos do Senhor não passam mais por toda a terra para mostrar-se forte para com aqueles que confiam totalmente nele? Ah, que Deus me conceda uma fé mais prática! Onde está o Senhor, o Deus de Elias? Está esperando que Elias clame por ele”. — James Gilmour, da Mongólia.
“Reconhecemos o valor da oração devido aos esforços que os espíritos malignos fazem para nos perturbar quando estamos orando; e conhecemos experimentalmente o fruto da oração quando vemos a derrota desses nossos inimigos”. — S. João Clímaco.
“Quando buscamos a Deus em oração, o diabo sabe que estamos querendo mais poder para lutar contra ele, e por isso procura lançar contra nós toda a oposição que ê capaz de arregimentar”.
“Onde está o Senhor, o Deus de Elias?”, perguntamos. E a resposta é óbvia: “Onde sempre esteve, no seu trono”. Mas, onde estão os Elias de Deus? Sabemos que Elias foi “um homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos”. Mas infelizmente não somos homens com orações semelhantes às dele. Um homem que ora, para Deus, é poderoso. Mas hoje o Senhor está passando de largo pelos homens, não porque sejam imprestáveis, mas porque são por demais auto-suficientes. Irmãos, nossa capacidade nos deixa incapacitados; e nossos talentos constituem um tropeço para nós.
Elias saiu da obscuridade e entrou no palco do Velho Testamento já homem feito. A Rainha Jezabel, aquela filha do inferno, havia removido os sacerdotes de Deus e posto no lugar deles altares para os falsos deuses. A terra estava coberta de trevas, e o povo envolto em escuridão espiritual. E o pecado campeava. A nação se mostrava cada dia mais impura com a proliferação de templos pagãos e ritos idólatras; a toda hora subia ao céu a fumaça dos milhares de altares ímpios.
E tudo isso acontecia no meio de um povo que se dizia descendência de Abraão, de uma gente cujos ancestrais haviam clamado a Deus nas horas de aflição, e dessa forma foi liberto das suas tribulações. Como estava distante o Deus da glória! O sal perdera seu sabor! O ouro perdera o polimento! E em meio a toda essa imensa apostasia, Deus levantou um homem; não uma comissão, nem uma nova denominação, nem um anjo, mas um homem, com sentimentos semelhantes aos nossos. Deus procurou entre eles um homem, não para pregar, mas para se colocar na brecha. E, como Abraão fizera antes, agora Elias estava na presença do Senhor. O resultado foi que tempos depois o Espírito Santo pôde escrever a história dele com apenas duas palavras: “E orou”.

Em cada um de nós existem três pessoas: a que nós achamos que somos, a que os outros pensam que somos, e a que Deussabe que somos.

Literalmente somos muito condescendentes com nós mesmos, e por demais rigorosos com os outros, a não ser quando estamos buscando intensamente a verdadeira vitória espiritual. O “eu” ama o “eu”, embora se diga a respeito de São Geraldo Magela que, pela graça de Deus, “ele amava a todas as pessoas, menos Geraldo Magela”. Que belo exemplo para nós! Mas, na maioria das vezes, escondemos de nós mesmos nosso verdadeiro ser, para que não fiquemos enojados ante a realidade. Vamos pedir a Deus que seu penetrante olhar localize esse corrupto, impuro e malcheiroso ego, para que ele seja arrancado de nós e “crucificado com ele... (para que) não sirvamos o pecado como escravos” (Rm 6.6). Não adianta dar outros nomes ao pecado; continua sendo pecado. Algumas pessoas se justificam assim: “Aquele sujeito ali tem um gênio dos diabos. O que eu tenho é ira justa.” “Ela é supersensível, mas eu sou irritável porque tenho problemas de nervos.” “Ele é ambicioso demais; eu estou apenas ampliando os negócios.” “Que sujeito mais teimoso! Eu tenho convicções firmes.” “Ela é muito orgulhosa; eu tenho gosto muito apurado.” É muito fácil encontrarem-se justificativas para todos os tipos de pecados; é só querer. Mas quando o Espírito Santo nos sonda o coração e conhece o que vai em nós, não passa a mão em nossa cabeça nem tampouco nos lesa. Perguntou-lhe (ao cego) Jesus: “Que queres que eu te faça? Respondeu o cego: Mestre, que eu torne a ver”. (Mc 10.51). Vamos nós também pedir visão a Deus — uma visão para o alto, para dentro de nós e para fora. Assim como aconteceu com Isaías, ao olharmos para oalto, veremos o Senhor em toda a sua santidade; ao olharmos para dentro de nós, iremos ver-nos exatamente como somos e
enxergaremos nossa necessidade de purificação e poder; e ao olharmos para fora veremos um mundo que está perecendo sem o conhecimento do Salvador. “Sonda-me, ó Deus, e conhece omeu coração: prova-me e conhece osmeus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno” (Sl 139.23,24). Só então teremos unção nos púlpitos e ação nos bancos.

sábado, 12 de fevereiro de 2011


mantenha a chama acesa Jesus está voltando

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Dan Brown explica símbolo da maçonaria na nota de dólar



Um dos melhores contadores de história do mundo dedica seu novo livro a uma religião secreta rodeada de polêmicas

O repórter Jorge Pontual conversou com Dan Brown para entender como a maçonaria atraiu uma lista tão grande de líderes históricos, e por que ainda é acusada de ter um pé no satanismo.

O mistério da maçonaria é o principal ingrediente do novo sucesso do escritor Dan Brown, "O Símbolo Perdido". O autor do megasucesso "O Código Da Vinci", contou ao Fantástico que no livro anterior ele pergunta o que aconteceria se Jesus não fosse divino, mas apenas um profeta. No novo romance, a questão é se o ser humano teria poderes divinos, uma ideia que segundo ele vem da maçonaria.

Toda a trama, cheia de peripécias, perseguições e surpresas, se passa em um domingo à noite em Washington, a capital americana, uma cidade cheia de símbolos da maçonaria. Alguns são bem evidentes, como o obelisco, símbolo da divindade, com uma pirâmide, que representa a evolução dos seres humanos. A influência dos maçons se refletiu na criação da biblioteca do Congresso americano, hoje a maior do mundo.

Um dos momentos mais emocionantes do livro é quando os heróis entram no salão de leitura da biblioteca do Congresso americano, descrito como o são mais bonito do mundo. Eles estão fugindo de uma equipe da SWAT e se escondem entrando por uma porta.

A república americana foi criada por um grupo de maçons, entre eles Benjamin Franklin, John Adams e o primeiro presidente, George Washington.

Um dos templos da maçonaria na cidade, onde os murais mostram o fundador da nação com o avental de pedreiro dos maçons lançando a pedra fundamental do capitólio, é o prédio do congresso americano.

Dan Brown lembra que o símbolo mais sagrado da nação, que está nas notas de dólar, é a pirâmide da maçonaria, encimada por um olho que simboliza a sabedoria. Segundo o escritor, a pirâmide incompleta, sem o vértice, é um símbolo de que o ser humano, e o país, nunca estão prontos, sempre podem se aperfeiçoar.

O escritor destaca que, ao contrário do que muitos acreditam, os Estados Unidos não foram fundados como uma nação cristã. Os fundadores eram maçons que seguiam o deísmo, uma religião universal que usa os símbolos de todas as crenças, e acredita que todos os homens nascem iguais, com o direito à liberdade de culto.

Sobre o altar do templo maçom, estão os livros das principais religiões: não só a bíblia cristã, como a torá dos judeus, o corão dos muçulmanos, e as escrituras de outras tradições. O salão do templo, na capital americana, é o cenário da cena final do livro de Dan Brown, e certamente será recriado com muito mais colorido quando o filme for feito.

O templo é exatamente como Dan Brown descreve. No fundo, o trono do grande comandante soberano da ordem, o altar em torno do qual se realizam os rituais secretos. Mas os maçons negam que o iniciado tome sangue em uma caveira como Dan Brown conta no livro. Segundo eles, isso é só imaginação do autor.

Dan Brown diz que na verdade os maçons usam vinho em vez de sangue, mas insiste que a caveira é usada no ritual da quinta libação, escrito num livro por um dos primeiros presidentes dos Estados Unidos, John Adams.

O templo é a sede do rito escocês da maçonaria, uma corrente fundada nos Estados Unidos, à qual pertenceram 15 presidentes americanos. O último foi Gerald Ford, nos anos 70.

Os líderes são mestres do grau 33, o máximo a que se pode chegar na maçonaria. Dan Brown explica que esse é um número místico, a idade de Cristo ao ser crucificado, e o número de vértebras da nossa coluna vertebral.

Muitos, em especial os fundamentalistas cristãos, atacam a maçonaria como um culto satânico, mas Dan Brown insiste que os símbolos e rituais da maçonaria não são sinistros nem malignos. Pelo contrário, significam tolerância religiosa e espiritualidade universal.

Para Dan Brown, o importante é que as pessoas procurem entender os símbolos e as crenças dos outros, e tenham menos preconceitos.
fonte:g-1
essa sociedade secreta tem adentrado em muitas denominações evangélicas de forma oculta aos olhos dos incautos vigia irmãos.