sábado, 6 de março de 2010

saciando o clamor das nações

o anseio das nações
Os problemas que o mundo enfrenta são de ordem espiritual, e só podem ser solucionados através do evangelho de Cristo.

Será que estamos realmente sensíveis ao clamor dos povos por alívio de seus sofrimentos? Ou estamos simplesmente comprometidos com o nosso próprio conforto e segurança, tendo nossa mente e coração empedernidos, cauterizados e insensíveis quanto ao desespero das massas humanas sem Deus e sem paz no mundo?

A sensibilidade que precisamos, só pode provir do genuíno amor de Deus derramado em nossos corações. Esse amor revela-se pelo ardente desejo de vermos as almas se convertendo. Para alcançarmos essa paixão, não podemos nos alienar. Devemos estar em constante contato com o povo, presenciando seus sofrimentos e suas misérias morais e espirituais; precisamos meditar na realidade da perdição dos que estão sem Cristo. Precisamos rogar a Deus com insistência que nos dê mais e mais amor pelos perdidos. Reflita isso com sua classe. Aproveite esse momento com intensa contrição espiritual. Sem dúvida alguma, Jesus é o modelo perfeito para todos os evangelistas. Ele nunca dissociou-se das multidões aflitas. Indiferente ao desprezo dos judeus pela Galiléia, e movido por íntimo amor e compaixão, resolveu dedicar a maior parte do seu ministério àquela diversificada e sofrida população.

Jesus sempre teve compaixão dos perdidos. Certa vez, chorou nas imediações de Jerusalém por causa da incredulidade de seus habitantes. Outra vez, vendo as multidões, teve compaixão delas porque eram como ovelhas sem pastor. Da mesma forma, o evangelista precisa ter compaixão do povo, sentindo de perto as dores alheias, ouvindo os gemidos dos órfãos e das viúvas e o ranger dos dentes dos que vivem sob pesados fardos. Jesus jamais perdeu o contato com as multidões. Vendo-as, teve compaixão delas.

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